A tua risada e a tua alegria,
São para mim sinônimo de poesia.
A tua rebeldia deixada ao vento...
A tua ausência sempre presente
Nem por isso lamento...
Na doce espera,
Me componho em pensamentos.
Com o teu jeito solto
Na busca de certezas,
Onde nada é permanente
Me ensinas que na vida,
Tu conjulgas
Liberdade, Inqueitude e Paz
Que somos feitos dos
Dos momentos que o tempo abraça...
Teu corpo não é o objeto
Que me conduz, cega e obsecada
No labirinto indizível da libido
Sem decifrar o enigma da Garrafa
Onde meu corpo naufraga em múltiplos instintos
Numa equação de sinais invertidos,
É a tua Alma que procuro
É a tua cumplicidade que persigo...
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