...Mesmo assim eu não esquecia dele. Em parte porque seria impossível esquecê-lo, em parte também, principalmente, porque não desejava isso.
É verdade, eu o amava. Não com esse amor de carne, de querer tocá-lo e possuí-lo e saber coisas de dentro dele.
Era um amor diferente, quase assim feito uma segurança de sabê-lo sempre ali.
(Caio Fernando)
