terça-feira, 14 de agosto de 2012

Um amor diferente...





...Mesmo assim eu não esquecia dele. Em parte porque seria impossível esquecê-lo, em parte também, principalmente, porque não desejava isso. 
É verdade, eu o amava. Não com esse amor de carne, de querer tocá-lo e possuí-lo e saber coisas de dentro dele. 
Era um amor diferente, quase assim feito uma segurança de sabê-lo sempre ali. 

(Caio Fernando)