Às vezes eu quero chorar
Mas o dia nasce e eu esqueço
Meus olhos se escondem
Onde explodem paixões...
E tudo que eu posso te dar
É solidão com vista pro mar
Ou outra coisa pra lembrar...
Às vezes eu quero demais
E eu nunca sei
Se eu mereço
Os quartos escuros
Pulsam!
E pedem por nós...
E tudo que eu posso te dar
É solidão com vista pro mar
Ou outra coisa pra lembrar
Se você quiser
Eu posso tentar
Massss!...
Eu não sei dançar
Tão devagar
Prá te acompanhar...
Marina Correia Lima é uma carioca nascida em 17 de setembro de 1955. Dona de uma bela e diferente voz, ela também é além dde cantora, compositora e apresentadora brasileira. Filha de pais piauienses1 , é irmã de Roberto, que seguiu a mesma carreira do pai (o economista Ewaldo Correia Lima, um dos fundadores do ISEB), e de Antônio Cícero, poeta e filósofo.
Marina morou nos Estados Unidos durante a infância e o início da adolescência. Neste período ganhara um violão do pai, como um pretexto para sentir menos falta do país natal. Iniciou a carreira em 1977, quando teve uma canção gravada por Gal Costa, Meu Doce Amor. Decidiu musicar um dos poemas do irmão mais velho, Antônio Cícero e obteve reconhecimento. Estabelecida essa conexão "emocional", Marina e Cícero esqueceram antigas divergências ocasionadas pela idade e, a partir de então, trilhariam uma parceria de sucesso. De volta ao Rio de Janeiro, assina um contrato e lança o primeiro LP, Simples Como Fogo em 1979 . No começo dos anos 1990, assina como Marina Lima, e não apenas Marina.
Nos links abaixo vamos conferir as canções da menina Marina:
2011 - Clímax