sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Joe Bonamassa


Parar!

Tudo o que eu tenho, é tudo o que você me deu
Será que você nunca se preocupar, que eu viria a depender de você
Eu te dei todo meu amor, que eu tinha em mim
Agora que eu encontrei você mentiu, eu não posso acreditar que é verdade

Envolvido em seus braços, eu te vejo do outro lado da rua
Eu não posso ajudar, mas pergunto, se ele sabe o que está acontecendo
Você fala sobre o amor, mas você não sabe como ele se sente
Quando você perceber, que você não é o único

É melhor você parar, antes que você me rasgar em pedaços
É melhor você parar, antes de você ir e quebrar meu coração
Oh whoa, é melhor você parar
Vez após vez, eu tentei ir embora
Mas não é tão fácil, quando sua alma está dividido em dois
Então, eu me resignar, para todos os dias
Agora, tudo o que posso fazer, é deixar isso para você

É melhor você parar, antes que você me rasgar em pedaços
É melhor você parar, antes de você ir e quebrar meu coração
Oh whoa, é melhor você parar

É melhor parar se você me ama
Oh, é hora de se arrepender
Não, não vai durar para sempre
Eu não posso acreditar que você saiu de mim

É melhor você parar, antes que você me rasgar em pedaços
É melhor você parar, antes que você quebrar meu coração solitário
Whoa-lo melhor, whoa
Whoa oh é melhor você parar
Melhor parar
Aviso

Joe Bonamassa nasce em Utica-NY, em 8 de Maio de 1977. É um guitarrista de blues-rock estadunidense. 
Fã de rock inglês e do blues moderno Joe Bonamassa começou a tocar guitarra aos quatro anos de idade, e aos oito já era elogiado por B.B. King.
Lançou um disco com a banda Bloodline (“Bloodline”, 1994), da qual fizeram parte Erin Davis (filho de Miles Davis), Waylon Krieger (filho de Robby Krieger) e Berry Oakley Jr, e que debandou logo depois. O primeiro disco-solo (A New Day Yesterday), lançado em 2000, é um testemunho de amor ao rock dos anos 60 e 70. Joe começa com o blues-rock Cradle Rock, um clássico do guitarrista irlandês Rory Gallagher e Walk in My Shadows dos britânicos do Free. A faixa título é uma porrada tirada do segundo álbum do Jethro Tull (Stand Up, 1969). Em If Heartaches Were Nickels, Bonamassa convida o tecladista Gregg Allman (The Allman Brothers Band) e o ícone da guitarra Leslie West, fundador do mitológico grupo Mountain. A sonoridade meio anos 70 deve-se ao produtor Tom Doud, que trabalhou com Derek & The Dominos e The Allman Brothers. Don´t Burn Down That Bridge é uma reverência aos ingleses do Cream (leia-se Eric Clapton) o timbre da guitarra é idêntica a clássica Sunshine Of Your Love. O guitarrista mostra que também é um compositor competente no rock Nuthin´ I Wouldn´t Do e no blues Trouble Waiting. O disco ainda conta com a participação do guitarrista Rick Derringer, outra referência importante em sua formação.

Viaja comigo no som de Bonamassa:

2012 

2015

13-So What Would I Do

Coletânea: